Em Nome da Rosa:
Calem-se os canhões!
Tranformem as armas em arados
E regressem ao campo das ilusões
Todos os famigerados,
soldados
Com o dinheiro de tanta guerra
Matem a fome, construam habitações
Onde houver necessidade pela Terra.
Em Nome da Rosa:
Que ninguém mais levante a mão
Perante o seu fragilizado irmão;
Nunca viajem ogivas pelos céus
Nem as malditas bombas estoutrem
E os quqe julgam o banco dos rés
A sua pena, nem um pouco dourem.
Em Nome da Rosa:
Que os amantes do vício
Por respeito às instituições
Sejam capazes de sacrifício;
Acabem-se as traições,
As aberrações;
As crianças sejam livres, de nascer,
de crescer,
de saber,
de viver;
E, ai de quem, atente contra outro ser!
Por Narciso Ferreira
O POEMA E LINDO, PARABENS
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