As dinamizadoras foram as Terapeutas da Fala do nosso agrupamento: Dr.ª Ana Martins e Dr.ª Mónica Matos.
Estiveram presentes 30 professores, tendo sido atingido o limite máximo de participantes.
Esta formação teve como objectivos:
- consciencializar a classe docente de que são profissionais de voz;
- informar de que forma ocorre a produção de voz;
- dar a aconhecer os comportamentos de mau uso e abuso vocal;
- informar acerca dos comportamentos de mau uso e abuso vocal;
- informar acerca dos comportamentos a adoptar de forma a manter uma boa saúde vocal;
- dar a conhecer as frequentes patologias vocais existentes na classe docente e os seus respectivos sinais de alarme;
- promover exercícios práticos para prevenção de situações patológicas e melhoria da performance vocal.
Ficam aqui alguns sinais de alerta (da autoria das nossas Terapeutas da Fala):
1. No final de um dia de trabalho a sua voz está mais fraca?
2. Sente dores na região dos ombros e pescoço?
3. Fala muito alto ou grita, constantemente?
4. Fala diariamente durante várias horas seguidas?
5. É fumador activo?
6. Pigarreia ou tosse muito?
7. Tem frequentemente faringites, amigdalites ou laringites?
8. Costuma auto-medicar-se quando tem alterações vocais?
9. Tem dificuldades digestivas, como azia ou refluxo gastroesofágico?
10. Raramente bebe água?
11. As pessoas que lhe são chegadas referem que a sua voz está diferente, mostrando-se mais rouca e menos perceptível?
12. A sua qualidade vocal varia em função da sua carga horária?
Pense nisto!
Estiveram presentes 30 professores, tendo sido atingido o limite máximo de participantes.
Esta formação teve como objectivos:
- consciencializar a classe docente de que são profissionais de voz;
- informar de que forma ocorre a produção de voz;
- dar a aconhecer os comportamentos de mau uso e abuso vocal;
- informar acerca dos comportamentos de mau uso e abuso vocal;
- informar acerca dos comportamentos a adoptar de forma a manter uma boa saúde vocal;
- dar a conhecer as frequentes patologias vocais existentes na classe docente e os seus respectivos sinais de alarme;
- promover exercícios práticos para prevenção de situações patológicas e melhoria da performance vocal.
Ficam aqui alguns sinais de alerta (da autoria das nossas Terapeutas da Fala):
1. No final de um dia de trabalho a sua voz está mais fraca?
2. Sente dores na região dos ombros e pescoço?
3. Fala muito alto ou grita, constantemente?
4. Fala diariamente durante várias horas seguidas?
5. É fumador activo?
6. Pigarreia ou tosse muito?
7. Tem frequentemente faringites, amigdalites ou laringites?
8. Costuma auto-medicar-se quando tem alterações vocais?
9. Tem dificuldades digestivas, como azia ou refluxo gastroesofágico?
10. Raramente bebe água?
11. As pessoas que lhe são chegadas referem que a sua voz está diferente, mostrando-se mais rouca e menos perceptível?
12. A sua qualidade vocal varia em função da sua carga horária?
Pense nisto!
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