A alteração de visual do polivalente foi realizada pelas professoras Ana, Cátia e Rachel, que se inspiraram nas obras do pintor holandês Piet Mondrian. Se queres ver como é que o polivalente ficou antes de ires à escola, dá uma vista de olhos no seguinte mini-filme:
Amanhã, quinta-feira, dia 12 de Agosto, a Terra vai passar pelo rasto do cometa Swift-Tuttle (descoberto em 1862) o que originará um considerável número de traços luminosos na atmosfera da Terra como resultado da combustão de partículas sólidas deixadas por aquele cometa. Sempre que a Terra passa pela zona da órbita onde o cometa deixou as poeiras, essas poeiras entram na atmosfera terrestre a cerca de 60 km/s, ficam extremamente quentes, “iluminando-se”, vaporizam e criam as “estrelas cadentes”.
As poeiras são pequenos meteoros que atravessam a atmosfera terrestre bem alto - à volta de 70 km de altitude, ou seja 7 vezes mais alto que um avião comercial. Tal fenómeno é vulgarmente conhecido por "chuva de estrelas cadentes" (ou meteoros). A esta «chuva de estrelas cadentes» dá-se o nome de Perseidas porque este acontecimento anual parece ter o seu ponto de origem (que se designa por radiante) junto à constelação de Perseus.
Este ano parece ser (mais uma vez), segundo várias estimativas um dos melhores anos para a chuva das Perseidas, e a Lua este ano não estará presente para atrapalhar porque põe-se logo a seguir ao Pôr do Sol. A seguir à nossa estrela temos Mercúrio, a Lua, Saturno Vénus e Marte, um belíssimo conjunto para um belo fim de tarde. O ponto máximo, ou o pico máximo desta chuva este ano irá ocorrer na noite de 12 para 13 logo que o radiante (ponto de origem das Perseidas) comece a subir no horizonte, próximo de Nordeste. A constelação do Perseu começa a surgir no horizonte perto das 22h e perto da meia-noite já estará totalmente acima do horizonte. Sugestão: para nos orientarmos melhor deveremos olhar para Nordeste (NE) e procurar a Cassiopeia (que tem forma de W quase na vertical como mostra a figura acima), depois procuramos a constelação Perseus, ou pelo menos a região onde se encontra, utilizando a figura acima. Boa Observação!
Ontem, dia 3 de Agosto, ocorreu uma mega e rara erupção solar.
A seguinte notícia foi parcialmente retirada da Visão online.
"(...) O Observatório de Dinâmica Solar da Nasa filmou uma rara erupção solar, que resultou numa enorme nuvem de partículas elétricas, agora na direção do nosso planeta.
Segundo os astrónomos do Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics, as auroras deverão ser visíveis já esta noite [noite de 3 para 4 de Agosto].
«É a primeira grande erupção em direção à Terra dos últimos tempos», garante o astrónomo Leon Golub, citado pela CNN.
Quando a nuvem de partículas elétricas expelida pelo Sol atinge a Terra, interage com o campo magnético do planeta, criando uma tempestade geomagnética. As luzes em tons de verde e vermelho, visíveis nos polos, resultam da colisão daquelas partículas com os átomos de nitrogénio [azoto] e oxigénio na atmosfera."
Vejam a filmagem da Nasa, que se encontra publicada no YouTube.
"A teoria do Big Bang é tão extensa como o fenómeno a que se refere. No entanto, o investigador Wun-Yi Shu, da Universidade Nacional Tsinghua em Taiwan, sugere um novo modelo para explicar o Universo.
O cientista indica que não existiu uma origem nem vai existir um final. Segundo esta teoria do infinito, que sugere que a massa, o espaço e o tempo se relacionam de forma diferente da que é considerada pelos cientistas. No estudo, publicado na arXiv, a grande explosão nunca terá chegado a existir." (retirado daqui)
Lamentavelmente, o novo modelo de Shu tem um ponto fraco: não explica a existência da radiação cósmica de fundo (radiação microondas), que é a evidência mais sólida dos «restos» do Big Bang.
