"Corvo Dinis", Blogue do Agrupamento de Escolas D. Dinis

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10 fevereiro 2013

Oceanário e Pavilhão do Conhecimento


Visita de estudo da turma 8.ºA1  

8 de fevereiro

 Oceanário e Pavilhão do Conhecimento



Oceanário de Lisboa: Exposição temporária - "Tartarugas Marinhas. A Viagem." e a exposição permanente no aquário com mais de 500 espécies.



Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva: "T-REX Quando as galinhas tinham dentes", "A ciência que muda o mundo" e "Explora".


Alunos: Diogo Fernandes e Jonathan Silva
Prof.ª CNT: Carla Barbosa
Intérprete de LGP: Renato Coelho

16 junho 2012

Palestra "Energia e Sustentabilidade"

No passado dia 11 de junho, os alunos do 8.º D assistiram a uma palestra intitulada "Energia e Sustentabilidade", organizada pela professora de Ciências Naturais, Celeste Tavares, e dinamizada pelo Eng. Hugo Costa.
Palestra na turma 8.º D.
Foram tratados os seguintes conteúdos:
1. Recursos Naturais
2. Energias Renováveis
3. Sustentabilidade

Os assuntos abordados foram transversais às diciplinas de Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas.




20 abril 2012

Dia Mundial da Água

Para assinalar o Dia Mundial da Água, os alunos das turmas D, E e F do 8.º ano, orientados pelas professoras Maria da Luz Maia, de Ciências Naturais, e Rosário Duarte, de Ciências Físico-Químicas, elaboraram cartazes, filmes e slides com o principal objetivo de sensibilizar a comunidade escolar para a importância da poupança de água, colaborando, deste modo, na atividade de comemoração do Dia Mundial da Árvore e das Florestas e do Dia Mundial da Água dinamizada e organizada pelos professores do Subdepartamento de Ciências.
De seguida apresentam-se algumas imagens dos trabalhos expostos e de algumas das projeções realizadas (filmes e slides):
View more PowerPoint from corvodinis1
e uma pequena parte de um trabalho (realizado pela aluna Mariana Santos, do 8.º E) onde se encontram registadas algumas sugestões para poupar água:
View more PowerPoint from corvodinis1
A professora,
Rosário Duarte

24 junho 2011

Visita de Estudo: Moinho de Papel, em Leiria

No dia 21 de Junho, os alunos da educação bilingue para alunos surdos, das turmas 6.º F1, 7.º E e 8.º D, foram aprender a fazer pão, no moinho do papel, em Leiria.
Esta visita surgiu no âmbito das actividades de final de ano lectivo e do conhecimento geral do meio, tendo sido uma mais-valia para estes alunos.

Foram acompanhados pelas professoras de Ciências Naturais (Luz Maia); História (Lurdes Barateiro); Educação Especial (Ana Perdigão e Elisabete Santos) e pela intérprete de LGP (Manuela Guarda).
Os alunos foram recebidos de forma muito calorosa pelas pessoas responsáveis pelas actividades no moinho, tenho-lhes proporcionado uma manhã rica em alegria, boa disposição, curiosidade e muita aprendizagem. Bem hajam!
(vê o seguinte filme com imagens e relatos desta visita)

A professora de Educação Especial,
Elisabete Santos

15 junho 2011

CCV do Alviela e Castelo de Almourol

No dia 14 de Junho, as turmas C, D e F do oitavo ano visitaram o Centro de Ciência Viva do Alviela e o Castelo de Almourol, no âmbito das disciplinas de Ciências Naturais e História.


"O Centro Ciência Viva do Alviela - CARSOSCÓPIO proporciona aos seus visitantes, através da alta tecnologia, uma aventura empolgante que desce às profundezas da terra em busca das origens da nascente do Alviela, percorre as estações do ano revelando a influência destas na constituição de uma das maiores reservas de água doce do país."

No Centro Ciência Viva do Alviela - CARSOSCÓPIO os alunos tiveram a oportunidade de visitar duas exposições interactivas - GEÓDROMO e o CLIMATÓGRAFO.


GEÓDROMO

Um simulador de realidade virtual com capacidade para 16 pessoas transporta os visitantes numa viagem incrível de 175 milhões de anos, até ao tempo em que os dinossáurios “desenharam” as suas pegadas na rocha calcária da Serra de Aire.


CLIMATÓGRAFO
Uma visão a 3 dimensões dos 180 km² da bacia de alimentação do Alviela permite contemplar a passagem das estações do ano e as diferenças que estas imprimem no curso da água. São aqui descritos os aspectos dominantes do clima da região que envolve a nascente do rio Alviela, proporcionando ao visitante a sensação de profundidade e de realidade, como se estivesse ele próprio no interior do filme.


Através de um módulo interactivo, o visitante pode comandar a meteorologia e provocar chuvas ou tempestades, observando de perto as variações no caudal do rio e percebendo porque existe nesta região um dos maiores reservatórios de água doce subterrânea do país.


No CCV do Alviela dos alunos ainda puderam realizar uma actividade experimental ligada à água - "Tudo numa gota de água". Dada a importância dos recursos hídricos e da sua preservação, as análises à qualidade da água são também promovidas pelo Centro Ciência Viva do Alviela.


Tudo numa gota de água

Nos dias de hoje, uma gota de água é um recurso tão valioso como o ouro. Embora a Terra seja também chamada de Planeta Azul devido a uma maior porção de água do que de terra, apenas uma ínfima parte desta é potável e está acessível ao ser humano. Nesta actividade vamos discutir a necessidade e importância de preservação dos recursos hídricos, analisando a qualidade da água do Rio Alviela e da Ribeira dos Amiais.


Os alunos avaliaram, a temperatura da água, a quantidade de oxigénio dissolvido, o seu odor, o seu pH...


a presença de fosfatos....

e nitratos...


e a presença de bactérias fecais.


 

Percurso Pedestre

No final da visita ao Centro de Ciência Viva do Alviela os alunos foram convidados a realizar um percurso pedestre com uma extensão de cerca de 1,5 km descobrindo os caminhos ocultos da Ribeira dos Amiais (afluente do Alviela) desde que desaparece no interior da rocha até ser devolvida à luz do dia.


Ao longo do percurso pode-se apreciar os mais belos fenómenos de erosão da rocha calcária (perda, ressurgência, janela cársica, canhão flúvio-cársico), bem como a fauna e flora típicas da região.
Nascente do rio Alviela.

Janela cársica.

Após o almoço os alunos despediram-se do Centro de Ciência Viva do Alviela e partiram rumo a Tancos onde embarcaram em direcção ao Castelo de Almourol.



O Castelo de Almourol, erguido num afloramento de granito a 18 m acima do nível das águas, numa pequena ilha de 310 m de comprimento por 75 m de largura, no médio curso do rio Tejo, um pouco abaixo da sua confluência com o rio Zêzere, à época da sua Reconquista integrava a chamada Linha do Tejo, actual Região de Turismo dos Templários.

Durante a Idade Média, surgiram  numerosas lendas e mistérios que rodeiam este belo e harmonioso castelo.

Leitura de uma lenda do castelo.
Após a "hora da lenda", os alunos visitaram os espaços do castelo.
 

Fotografia de grupo.

Actividade dinamizada pelas professoras,
Ana Lúcia Pinho
Rosa Ribeiro
com a colaboração das professoras,
Elisabete Sobreiro
Fernanda Silva

25 maio 2011

A água

No dia 24 de Maio, mais uma vez, a SIMLIS visitou a escola sede, assumindo o compromisso de  alertar os jovens sobre a importância da água. Esta é um património de todos nós e todos a devemos reconhecer como um bem precioso, indispensável à vida e por isso todos temos o dever de a proteger. A responsabilidade da existência de água potável é nossa.

Sessão do 8ºB, em redor da maquete.
A SIMLIS é responsável pela bacia do rio Lis e a sua actividade visa contribuir para a melhoria da qualidade ambiental e de vida das populações da região, mas precisa da ajuda de todos...
Filme sobre o funcionamento da ETAR.

Os alunos das turmas A, B, E e F do oitavo ano foram sensibilizados para a importância da água e informados de como devem agir para cuidar deste recurso. Em redor de uma maquete foi-lhes explicado o percurso e o tratamento da água desde que sai de suas casas e chega a uma ETAR. A água residual numa ETAR atinge um enorme valor, porque é tratada de modo a minimizar os riscos ambientais, podendo ser devolvida aos rios, são aproveitadas lamas, que podem ser usadas como composto na agricultura e é ainda produzido biogás, usado como fonte de energia eléctrica (usado na própria ETAR).
Sessão do 8ºF.

Os ecossistemas ribeirinhos são ainda fundamentais na qualidade da água. Estes ecossistemas são locais onde habitam espécies aquáticas e também espécies terrestres, que dependem da água para se desenvolverem, suportando por isso uma enorme biodiversidade.
No final da sessão os alunos foram convidados a participar num jogo, recorrendo ao tacto, sobre as espécies ribeirinhas.

Jogo "espécies ribeirinhas".

Jogo "espécies ribeirinhas".
Como lembrança foi oferecido aos alunos um tangram com peças em madeira e...


Oferta do Tangram.
... ficou o desafio para participar no concurso "Deixa a tua Marca d' Água".

23 maio 2011

Exposição de aparelhos vulcânicos

Os alunos do 7ºC, no âmbito do tema "Dinâmica Interna da Terra", elaboraram aparelhos vulcânicos recorrendo a vários materiais, nomeadamente barro, pasta de modelar, pasta de papel, esferovite, garrafas de água... e claro muita criatividade!


Protocolo: "Simular uma erupção efusiva"

1. Coloca 1 colher de sopa de bicarbonato de sódio no teu "vulcão";
2. Num gobelé junta o vinagre com algumas gotas de corante vermelho;
3. Junta esta mistura ao bicarbonato de sódio que se encontra no "vulcão";
4. Observa a erupção e descreve-a.

Nota: Ajusta as quantidades a usar ao tamanho do teu cone vulcânico.

Os trabalhos dos alunos encontram-se expostos nas vitrines do Polivalente até ao dia 26 deste mês.

A professora dinamizadora,
Ana Lúcia Pinho

06 março 2011

Visita de estudo: UIS – Unidade de Investigação em Saúde, Escola Superior de Saúde de Leiria

No passado dia 3 de Março, os alunos do 7.º D deslocaram-se à Unidade de Investigação em Saúde da Escola Superior de Saúde de Leiria, no âmbito das disciplinas de Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas. Este Centro de Investigação em Ciência tem como áreas de investigação: a Formação e Educação em Saúde, a Intervenção em Saúde e a Gestão e Políticas de Saúde.
Nesta visita de estudo os alunos tiveram a oportunidade de receber informação sobre Biossensores & Biochips, Biossensores &Proteínas, Proteínas & Função biológica, Biosensores & Anticorpos.

Para colocar em prática os conhecimentos adquiridos, os alunos realizaram as seguintes actividades práticas:
1. Aplicação de um teste químico (teste do Biureto) para a identificação de proteínas numa amostra (que foi o ovo);
2. Observação do funcionamento de dois tipos de biosensores já aprovados pelo Infarmed.

Aqui ficam mais algumas imagens desta visita de estudo:
As professoras dinamizadoras,
Maria da Luz Maia
Rosário Duarte

01 março 2011

Centro de Ciência Viva de Constância e Jardim Horto de Camões

No dia 1 de Março as turmas C e D do sétimo ano e os alunos do Clube de Astronomia, deslocaram-se a Constância para visitar o Jardim-Horto de Camões e o Centro de Ciência Viva desta vila.

Jardim-Horto de Camões


Estátua de Homenagem a Camões, da autoria do mestre Lagoa Henriques, em bronze à entrada do jardim Horto Camoniano.


Este jardim convida a conhecer as 52 espécies botânicas referidas por Camões na sua lírica e n` "Os Lusíadas".


Início da visita ao Horto Camoniano.

No início do jardim encontra-se um Painel de Azulejos, assinalando a viagem de Camões até Macau.


Painel de azulejos.


Neste local do jardim foi narrada a vida do poeta português, dando ênfase aos pontos mais marcantes da sua história. Os alunos tiveram a oportunidade de escutar a guia declamar alguns dos sonetos do poeta, como o que se segue.


Alma minha gentil, que te partiste
Tão cedo desta vida descontente,
Repousa lá no Céu eternamente,
E viva eu cá na terra sempre triste.
Se lá no assento Etéreo, onde subiste,
Memória desta vida se consente,
Não te esqueças daquele amor ardente,
Que já nos olhos meus tão puro viste.

E se vires que pode merecer-te
Algũa cousa a dor que me ficou
Da mágoa, sem remédio, de perder-te,

Roga a Deus, que teus anos encurtou,
Que tão cedo de cá me leve a ver-te,
Quão cedo de meus olhos te levou.
 
Luís Vaz de Camões, in "Sonetos"
 
Um dos mais famosos sonetos escrito pelo poeta a respeito de sua falecida amada.  
 
Caminhando pelo jardim os alunos puderam observar as  espécies botânicas mencionadas pelo poeta... 
 
-o arbusto da pimenta;

Arbusto da pimenta.

Fruto da pimenta.
-a cânfora;


Cânfora
É utilizada  no preparo de medicamentos tais como o vick vapo spray.

- a tamareira;


Tamareira.
- a amoreira;
- a árvore da canela;

Árvore da canela.

- aloe;
- e ainda muitas outras autóctones, como a madressilva, goivos, lírios roxos, malmequeres, maravilhas, cardo, manjericão, rosa, medronheiro, jasmim, jacinto, hera...

Cardo.
- No  jardim existe ainda um recanto dedicado à sua passagem pela China, o Jardim de Macau...

Jardim de Macau.
... a esfera armilar...

Esfera armilar.
e um pequeno auditório com uma reprodução do planetário de Ptolomeu.


Planetário de Ptolomeu.

Planetário de Ptolomeu - escultura.


De seguida os alunos dirigiram-se para o Centro de Ciência Viva de Constância - Parque de Astronomia. 

Centro de Ciência Viva de Constância

Fazendo parte da rede dos Centros Ciência Viva, o “Centro Ciência Viva de Constância - Parque de Astronomia” é um convite à participação em actividades de ligados a esta ciência.
Apresenta um considerável número de equipamentos instalados ao ar livre, permitindo actividades ligadas ao Universo, em pleno contacto com a natureza.

Esfera Celeste.

Relógio de Sol Analemático.

Globo Terrestre.

Representação da Galáxia Via Láctea.

Sistema Solar.

Saturno.

Júpiter.

Carrossel representando o Sol, a Terra e a Lua.

Para teminar os alunos passaram pelo planetário onde  tiveram a oportunidade de observar as constelações que se podem ver no Hemisfério Norte.

A visita de estudo foi dinamizada pelas professoras:
Ana Lúcia Pinho
Célia Alves
Maria da Luz Maia
Rosário Duarte