Museu das Comunicações
Os alunos do 9.º ano, no âmbito do PCT, deslocaram-se no dia 26 de Novembro a Lisboa, para assistir ao "Auto da Barca do Inferno" e visitar os Museus das Comunicações e Nacional do Teatro.
A visita foi dinamizada pelas professoras das disciplinas de Língua Portuguesa e História do 9.º ano.
No Museu das Comunicações, os alunos visitaram a exposição "Comunicar na República - 100 anos de Inovação e Tecnologia", inserida no circuito permanente do Museu "Vencer a Distância - Cinco Séculos de Comunicações em Portugal", que estabelece uma ponte entre a Colecção da Fundação e a História da República em Portugal.
Com esta exposição pretende-se, através da analogia, estabelecer pontos entre o passado e o presente-futuro, compreendendo a (r)evolução das comunicações postais e das telecomunicações no decorrer dos cem anos da República e a sua importância na política, na sociedade, na educação, nos cenários de guerrra, na (in)formação geral das população e, claro, na propagação de ideários com recurso às tecnologias e às técnicas de comunicar.
Trabalhos criados por diversos autores sobre "A República".
O Museu Nacional do Teatro foi inaugurado em 1985 e ocupa o Palácio do Monteiro-Mor, situado na freguesia do Lumiar, em Lisboa.
Do acervo do museu, fazem parte cerca de 260 000 peças, trajos e adereços de cena, maquetes de cenários, figurinos, desenhos, caricaturas, programas, cartazes, postais, álbuns de recortes de jornal, manuscritos, folhetos, coplas, discos, partituras, teatros de papel do século XVIII ao século XX, assim como um espólio com cerca de 25 000 fotografias.
O Museu Nacional do Teatro apresenta para além da sua exposição permanente, exposições temporárias dedicadas a artistas e ou companhias de teatro, prestando desta forma a sua homenagem, aos diversos e conceituados artistas de palco portugueses.
Depois do almoço, os alunos assistiram à peça "Auto da Barca do Inferno", de Gil Vicente, dramatizada pela companhia de Teatro "O sonho". Esta companhia de teatro trabalha maioritariamente com o público infanto-juvenil.
O Parvo e os Cavaleiros de Cristo.
O Auto da Barca do Inferno é uma peça de riqueza excepcional, desenrolando-se em vários planos e dilatando-se em várias dimensões. É uma evocação de certos tipos sociais do Portugal quinhentista. É também uma sátira feroz contra os grandes e os poderosos – o aristocrata orgulhoso, o frade dissoluto, o juiz corrupto – mas não poupa os pecadores de condição mais modesta. Ao mesmo tempo que é uma meditação terrificante sobre os mistérios do «Além», é uma peça de franca comicidade.
Uma peça muito dinâmica que recorre à participação do público, que é "convidado" a entrar na peça. Assim, alguns dos alunos, foram para o palco.
Cultura, arte, história e boa disposição entraram em cena na visita.
Muito louvável dos professores do 9º ano que há anos levam os seus alunos a Lisboa ver o Auto da Barca do Inferno. Bem hajam.
ResponderEliminarObrigada, foi relmente uma tarde muito bem passada. Já vi várias vezes esta peça e é sempre diferente e divertida. As inovações que vão surgindo no Teatro acompanham os novos tempos.
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